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Quase 20 anos depois de fugir de casa para conseguir ser ela mesma, Indienne decide voltar. Através de memórias, medo da rejeição, dúvidas sobre o futuro, afetos e encontros ela luta para que ser travesti não seja sinônimo de não ter família. Alzira e Antero, seus pais, dizem que sentiram sua falta, mas eles estão mesmo dispostos a recebê-la como ela é de verdade? “Quando eu me chamar Saudade” é uma releitura de uma narrativa ciscentrada sobre transgeneridade. Recriando o que está pronto, encontramos espaços e formas de continuar existindo. O espetáculo, que também conta com textos autorais e relatos pessoais do elenco, teve como base o texto “Avental Todo Sujo de Ovo” de Marcos Barbosa e é resultado do laboratório de montagem cênica exclusivo para travestis e transexuais, projeto de arte e educação realizado com recurso do Governo do Estado do RS e Pró-Cultura RS.

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